A tenda provisória colocada frente à Escola Alfredo da Silva tinha cedido.
Os Barreirenses não puderam efectuar as suas compras, os vendedores lamentavam os prejuízos, e os responsáveis sentiam-se incomodados!
Poder-se-á dizer, que ninguém podia prever uma noite assim...mas a mim apetece-me dizer, que quem semeia ventos colhe tempestades!
Vem isto a propósito, dos alertas que algumas pessoas fizeram ao executivo camarário, acerca da localização do mercado provisório!
Recordo, que nessa altura, os mais avisados e sábios pela experiência da vida, foram dizendo que aquele local era muito desabrigado e que se os ventos fossem um pouco mais fortes tudo poderia acontecer...
À boa maneira das opções participadas, fizeram-se ouvidos de mercador!
E como as palavras leva-as o vento...o mercado não quis ficar atrás!
E agora Sr. Presidente?
4 comentários:
Agora?
Depois de casa roubada, trancas na porta, não é?
Continua , Carlos!!
Feliz final de semana.
Boa tarde, Carlos.
É prazer que visito o teu blog.
Quanto ao mercado, só me apraz dizer que "deu barraca", ou seja, a barraca voou. Mas como sempre a culpa é da intempérie.
Um abraço,
tem piada, agora quem deve decidir das questões técnicas da colocação do mercado provisório deve ser a " sábios pela experiência da vida" e não os engenheiros e técnicos que se debruçam exclusivamente sobre estas questões está correcto.
Claro, que quando alguma coisa corre mal a culpa é do presidente, que devia ter ouvido o taberneiro, o calceteiro e padre mas não o engenheiro....
Consigo o Barreiro vai longe e sem barraca, talvez para debaixo da ponte Aires de Magalhães.
A julgar pelo resultado, os engenheiros "ouvidos" pelo Presidente não eram lá grande coisa.
Afinal à primeira ventania, foi-se a "barraca". Só lamento a sorte dos vendedores.
Pena que não tivessem ido as barracas e contentores da praia da torralta, aquele maravilhoso "compelxo turístico" que temos numa das entradas da nossa cidade e com vista par o Pólis.
E sabem que não está nos prohectos do Presidente mexer na questão?
Porque será?
Não tardaremos a perceber. Vão por mim.
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